Como por vezes é demasiado incrível, a verdade é com frequência omitida.
Heraclito
A teoria da conspiração é um paradigma, uma hipótese de raciocínio para nos aproximarmos do conhecimento da nossa realidade…
Santiago Camacho
Santiago Camacho, escritor e jornalista, colabora em vários meios de comunicação social espanhóis. Os seus artigos e reportagens obedecem sempre a um denominador comum: a denúncia e a polémica.
Este livro, conforme podemos perceber pelo título, não é excepção. Camacho passa em revista material inquietante, desestabilizador, que raramente é mencionado nos órgãos de comunicação social e quase nunca nos livros de História. Apresenta assim novas ideias e pontos de vista inéditos ou resgatados de páginas suprimidas da História, tais como “Criadores de deuses, o grande segredo por detrás do nascimento do cristianismo”, “A fraude Apolo, estivemos realmente na Lua?”, “Fátima, o outro rosto do milagre”, “Lennon tem de morrer, a guerra oculta contra o rock and roll” ou “A grande impostura, a outra infâmia do 11-S”.
Deste modo, como o próprio autor afirma, “este não é um livro para todas as pessoas. Aqueles que se sentem confortáveis com a sua actual visão do mundo, da política, da religião, da economia ou da história, talvez devam escolher outro género de leitura. Também não creio que este seja um livro adequado para aqueles que têm uma fé inabalável no sistema e nas suas instituições, que consideram que os meios de comunicação não dizem senão a verdade, toda a verdade e nada mais que a verdade… Por outro lado, deste livro desfrutarão… os inconformados, os que questionam a autoridade, os que cada dia assistem atónitos ao espectáculo da crescente estupidificação do ser humano.”
Santiago Camacho não pretende afirmar que todas as teorias aqui analisadas estejam cem por cento certas, pretende antes despertar dúvidas razoáveis, o que prova que cada uma das suas teorias conta com um conjunto de provas suficiente. Este livro pretende fazer pensar, de modo a que o leitor tenha na sua posse uma série de elementos de raciocínio adicionais, sendo estes difíceis de obter por outros meios, e que lhe permitem considerar que existem outras maneiras de enfrentar a realidade. Encontrar a verdade – a sua verdade – cabe a cada um de nós como leitores, pois, como afirma Camacho, “a miopia de não vermos mais além das nossas próprias crenças pode fazer-nos perder para sempre aquilo que nos torna autenticamente livres: a capacidade de duvidar”.
Saudações da Comparsa Ariadne*
Deste modo, como o próprio autor afirma, “este não é um livro para todas as pessoas. Aqueles que se sentem confortáveis com a sua actual visão do mundo, da política, da religião, da economia ou da história, talvez devam escolher outro género de leitura. Também não creio que este seja um livro adequado para aqueles que têm uma fé inabalável no sistema e nas suas instituições, que consideram que os meios de comunicação não dizem senão a verdade, toda a verdade e nada mais que a verdade… Por outro lado, deste livro desfrutarão… os inconformados, os que questionam a autoridade, os que cada dia assistem atónitos ao espectáculo da crescente estupidificação do ser humano.”
Santiago Camacho não pretende afirmar que todas as teorias aqui analisadas estejam cem por cento certas, pretende antes despertar dúvidas razoáveis, o que prova que cada uma das suas teorias conta com um conjunto de provas suficiente. Este livro pretende fazer pensar, de modo a que o leitor tenha na sua posse uma série de elementos de raciocínio adicionais, sendo estes difíceis de obter por outros meios, e que lhe permitem considerar que existem outras maneiras de enfrentar a realidade. Encontrar a verdade – a sua verdade – cabe a cada um de nós como leitores, pois, como afirma Camacho, “a miopia de não vermos mais além das nossas próprias crenças pode fazer-nos perder para sempre aquilo que nos torna autenticamente livres: a capacidade de duvidar”.
Saudações da Comparsa Ariadne*